domingo, 12 de agosto de 2012

TO como fonte de ajuda para quebra da timidez

Os alunos compareceram no dia 11/08/2012 no Memorial Zumbi dos Palmares para a aula experimental de Teatro. Tivemos também a presença da TV Assembléia, canal 16. Muitos dos alunos presentes falaram da dificuldade de se expressarem em público. Diretora: Norma Soely Guimarães; Produção: Leide Sousa



Entrevista da Diretora do GAT Norma Soely para Rádio sobre TO

http://ouvircomradio.com.br/programas-comradio/diretora-do-gate-explica-o-que-e-o-teatro-do-oprimido/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=diretora-do-gate-explica-o-que-e-o-teatro-do-oprimido

Sobre o Teatro do Oprimido-TO

 “Teatro do Oprimido-TO”, tem como  criador o dramaturgo, diretor e teórico de teatro Augusto Boal, nascido no Rio de Janeiro em 1931, cujo nome completo é Augusto Pinto Boal. Boal aliou-se a educadores e intelectuais da América Latina, dispostos a desenvolverem uma tomada de consciência dos oprimidos, a começar pelo projeto de alfabetização, ALFIN – Programa de Alfabetização Integral, no Peru, na década de setenta, cuja concepção metodológica do projeto era inspirada na pedagogia do oprimido de Paulo Freire.


O “Teatro do Oprimido”, de acordo com o próprio Boal, pretende transformar o espectador, que assume uma forma passiva diante do teatro aristotélico, com o recurso da quarta parede, em sujeito atuante, transformador da ação dramática que lhe é apresentada, de forma que ele mesmo, espectador, passe a protagonista e transformador da ação dramática. A idéia central é que o espectador ensaie a sua própria revolução sem delegar papéis aos personagens, desta forma conscientizando-se da sua autonomia diante dos fatos cotidianos, indo em direção a sua real liberdade de ação, sendo todos “espect-atores”.

A poética do Teatro do Oprimido está organizada em diferentes formas/técnicas de ações dramáticas, acrescentando que para Boal o teatro é ação.




Fotos: Leide Sousa

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