terça-feira, 28 de agosto de 2012

Venha experimentar o teatro e fique sem vergonha...




TÍM
IDEZ OU INTIMIDAÇÃO?

Você é tímido(a)? Não! Você foi intimidado(a)!

Em algum momento da infância, consciente ou não, você passou por um processo de intimidação. Desde frases aparentemente inofensivas como: “cala a boca menino(a)! Isso não é assunto para criança!” Até coisas mais graves, são motivos para desencadear um processo de intimidação. A timidez, não é um estado permanente, e pode ser tratada, só depende de você reagir e buscar soluções.

 Arte não é adorno, palavra não é absoluta, som não é ruído, e as palavras falam, convencem e dominam” Boal, 2009, p.22)

Nós somos educados(as) para consumir palavras, sons e imagens de forma passiva e perdemos a possibilidade de criar através dessas três dimensões da vida: a imagem, o som e a palavra.

O Teatro e a Estética do Oprimido, método de Augusto Boal, dramaturgo carioca mostra que todo ser humano é ator porque atua, age e também se vê em cena. Através do teatro você trabalha a emoção verdadeira e aprende como controlar suas emoções.

Você não utiliza o teatro apenas para subir ao palco ou apresentar peças, mas em seu cotidiano. Através da oficina de Teatro você reaprende a utilizar os cinco sentidos e amplia sua visão de mundo. Você adquire confiança e parte do ponto: “eu não consigo”, para o “vou me desafiar” e depois para o “eu posso! Eu sou capaz!”
            Você pode se preparar, através da oficina de teatro, para ministrar palestras, worshops ou apresentar seminários em sala de aula. Se já tem experiência, se já é desinibido(a), adquira ferramentas para aprimorar seu talento e para multiplicar as técnicas de Boal.
                                                           Norma Soely Guimarães - Atriz/Diretora de Teatro


MÓDULOS – TODOS OS SÁBADOS DE 15 A 18 H

Ministrantes:
Norma Soely – ATRIZ E DIRETORA – 86 – 9934-3599
Leide Sousa – PRODUTORA CULTURAL – 86 – 9958-6184

domingo, 26 de agosto de 2012

11/09 no Teatro 4 de Setembro - Casa Noturna




11 de setembro no 4 Teatro de setembro 20h. Ingressos já à venda na Banca do Joel da Praça Pedro II e no Centro Musical da Av. Joaquim Nelson (Dirceu) - em cena All Street Songs.

Casa Noturna revela ao público os bastidores de um bordel. Mãezona, manipuladora, mercenária -  Madame Consuelo Terramares mantém a ordem no seu estabelecimento sob pulso forte, administrando vaidades, desejos reprimidos e disputa de poder entre os meninos e meninas da casa. Mesclando sensualidade, humor, jogo de sedução enredados por uma dramaturgia que remete a ação para o universo das  casas de shows, o espetáculo coloca em cheque mais que garotas e garotos da noite, mas seres humanos que independente do trabalho que fazem também amam, têm sonhos, vivem como quaisquer outros.

O Diário da Bruxo,dias 29 e 30 Setembro Teatro do Boi



Dias 29 e 30 de setembro, o infantil O DIÁRIO DA BRUXA volta em temporada. Será no Teatro do Boi, às 5h da tarde. O elenco do infantil é formado pelos atores Vitorino Rodrigues (Bruxa Furdúncia), Marcio Felipe Gomes e Michael Douglas (Caldeirão / Príncipe) e as atrizes Gisele Morais e Ana Carvalho. A direção é de Roger Ribeiro. — com Gisele Morais.

domingo, 19 de agosto de 2012

DIA DA ATRIZ E DO ATOR


Hoje é meu dia...E SEU TAMBÉM

Dia da atriz/dia do ator. Lembro quando comecei a ter certeza de que seria atriz. Vi Fernanda Montenegro interpretando DONA DOIDA no Teatro 4 de Setembro. Daí à minha primeira peça não demorou muito. Foi no GRUPO DE TEATRO DA APCEF/PI com a peça AUTO DO LAMPIÃO NO ALÉM, de Gomes Campos, direção de Fábio Costa. Fiz quatro personagens CIPRIS, JORNALISTA, CARPIDEIRA E VELHA CATIMBOZEIRA. Foi um superdesafio que consegui vencer. Aprendi, conhecendo o Teatro do Oprimido, de Augusto Boal, que você não precisa ser uma Fernanda Montenegro para fazer teatro, mas você pode se superar a cada momento. Tenho 24 anos como atriz e 14 anos de direção teatral e digo: qualquer uma/um de vocês pode fazer teatro, se redescobrir, se ver... ou rever, se encontrar ou reencontrar. O TO possibilita que você se aproprie dos meios de produção teatral.
Venha para a OFICINA DE TEATRO SEM VERGONHA DE... e tire suas conclusões!











Oficina de Teatro. Seja sem Vergonha...




Através da oficina de Teatro você reaprende a utilizar os cinco sentidos e amplia sua visão de mundo através das três dimensões da vida: a imagem, o som e a palavra. Método de Augusto Boal, dramaturgo carioca. Você não utiliza o teatro apenas para subir ao palco ou apresentar peças, mas em seu cotidiano. Todo ser humano é ator porque age, atua e também se vê em cena. Através do teatro você trabalha a emoção verdadeira e aprende como controlar suas emoções.

AOS SÁBADOS DE 15h A 18h. CUSTO POR PESSOA: R$ 20,00 CADA MÓDULO.

MODULOS - DATAS
1 - 25/08
2 - 01/09
3 - 15/09
4 - 29/09
5 - 06/10
6 - 20/10

domingo, 12 de agosto de 2012

TO como fonte de ajuda para quebra da timidez

Os alunos compareceram no dia 11/08/2012 no Memorial Zumbi dos Palmares para a aula experimental de Teatro. Tivemos também a presença da TV Assembléia, canal 16. Muitos dos alunos presentes falaram da dificuldade de se expressarem em público. Diretora: Norma Soely Guimarães; Produção: Leide Sousa



Entrevista da Diretora do GAT Norma Soely para Rádio sobre TO

http://ouvircomradio.com.br/programas-comradio/diretora-do-gate-explica-o-que-e-o-teatro-do-oprimido/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=diretora-do-gate-explica-o-que-e-o-teatro-do-oprimido

Sobre o Teatro do Oprimido-TO

 “Teatro do Oprimido-TO”, tem como  criador o dramaturgo, diretor e teórico de teatro Augusto Boal, nascido no Rio de Janeiro em 1931, cujo nome completo é Augusto Pinto Boal. Boal aliou-se a educadores e intelectuais da América Latina, dispostos a desenvolverem uma tomada de consciência dos oprimidos, a começar pelo projeto de alfabetização, ALFIN – Programa de Alfabetização Integral, no Peru, na década de setenta, cuja concepção metodológica do projeto era inspirada na pedagogia do oprimido de Paulo Freire.


O “Teatro do Oprimido”, de acordo com o próprio Boal, pretende transformar o espectador, que assume uma forma passiva diante do teatro aristotélico, com o recurso da quarta parede, em sujeito atuante, transformador da ação dramática que lhe é apresentada, de forma que ele mesmo, espectador, passe a protagonista e transformador da ação dramática. A idéia central é que o espectador ensaie a sua própria revolução sem delegar papéis aos personagens, desta forma conscientizando-se da sua autonomia diante dos fatos cotidianos, indo em direção a sua real liberdade de ação, sendo todos “espect-atores”.

A poética do Teatro do Oprimido está organizada em diferentes formas/técnicas de ações dramáticas, acrescentando que para Boal o teatro é ação.




Fotos: Leide Sousa